Peça publicitária da Honda
Blokton para a campanha do Maio Amarelo 2023. Foto: Divulgação/ Blokton
Proteja-se! A importância dos
acessórios de segurança para motociclistas
No Maio
Amarelo, Honda Blokton mostra a importância de investir em itens de proteção
que podem até salvar a vida do motociclista
O
motociclista sabe bem que ruas e rodovias são ambientes pouco amigáveis para
ele. Exigem uma dose extra de atenção na pilotagem e, acima de tudo, respeito
às leis de trânsito. No intuito de facilitar essa relação e trazer maior
segurança nos deslocamentos, os acessórios ganham um peso importante, além de
modernizar e personalizar quem faz uso desses itens no dia a dia.
A
Honda Blokton, maior rede de concessionárias de motos do Paraná, aproveita o
movimento Maio Amarelo de conscientização para redução de acidentes de trânsito, cujo
tema deste ano é “No trânsito, escolha a vida”, para apontar os equipamentos de
segurança essenciais à proteção ao motociclista. Que servem não só para
minimizar a gravidade das lesões, mas, principalmente, que pode salvar a vida
dele diante de um acidente.
Infelizmente,
há pilotos que são negligentes quanto à segurança, o que só faz aumentar os
índices de acidentes graves e reforçar a importância da campanha não só em
maio, mas durante o ano todo. “É um descuido que pode custar a vida do
condutor”, alerta Antônio Marcos Grigonis, gerente regional da Blokton
Londrina.
Só
nos últimos cinco anos, mais de 3,6 mil motociclistas morreram nas ruas e
estradas do Paraná, segundo dados do Ministério da Saúde. Isso representa quase
30% dos óbitos no estado entre 2018 e 2022 envolvendo ocupantes de veículos
motorizados.
Grigonis observa que a moto é um veículo rápido e de fácil acesso a alguns locais, o que estimula alguns condutores a abusarem na utilização cotidiana. “Excedem na velocidade e fazem ultrapassagens arriscadas. Isso exige uma maior atenção por parte dos que estão expostos diariamente nas vias urbanas e rodoviárias, inclusive outros motociclistas”, frisa.
Antônio Grigonis (esq) e um
representante do Cedetran, parceira da BLK, no Maio Amarelo. Foto: Divulgação/
Blokton
Capacete no tamanho ideal pode salvar
vida
A
BLK tem como um dos seus pilares o cuidado ao pilotar. Por isso, sempre busca
orientar seus clientes a adotarem comportamentos mais seguros e medidas
preventivas para diminuir a exposição aos riscos. Nas ações de conscientização
sempre enfatiza a necessidade de uma maior preocupação dos condutores em se
proteger. Ou seja, fazer uso de acessórios de segurança, sejam eles
obrigatórios ou não.
A
primeira atitude antes de sair acelerando é escolher o capacete ideal no tamanho e no formato da cabeça. Afinal, o
equipamento é capaz de reduzir em até 40% as chances de morrer numa colisão e
em até 70% de sofrer ferimentos graves na cabeça, incluindo traumatismo
craniano e lesões cerebrais, segundo estudo feito pela Organização Mundial da
Saúde (OMS).
Mesmo
assim, muitos não fazem o ajuste corretamente do dispositivo, andando com ele
de maneira solta e com a viseira aberta. Tal atitude pode comprometer a
eficácia num eventual impacto, deixando de proteger como deveria o rosto, o
crânio, o pescoço e a nuca.
“O capacete é o principal item de segurança do motociclista. Precisa ficar bem firme no ajuste e compatível com o tamanho da cabeça do usuário. E ainda conter a certificação de segurança e qualidade obedecendo às normas do Inmetro”, salienta.
Capacete sob medida é
fundamental para a proteção do motociclista. Foto: Divulgação/ Blokton
Além
disso, é importante destacar que o capacete deve ser substituído
periodicamente, após um período de uso ou em caso de impacto, mesmo que não
apresente danos visíveis. “A validade de um capacete é de até cinco anos”,
observa o profissional.
Os
pés, assim como as mãos, por exemplo, são partes vulneráveis quando se pilota.
Portanto, trocar o calçado convencional
por um especial para motociclista é uma boa medida, bem como vestir luvas apropriadas, em couro ou nylon.
“Opte
por botas fechadas que darão segurança aos pés e tornozelos e mais estabilidade
na condução. Prefira modelos com solado antiderrapante e sem cadarços, o que
elimina o risco de desamarrar e enroscar no pedal. Já luvas adequadas são
aquelas que melhoram a aderência aos comandos da moto, evitando que as mãos
deslizem pela manopla e pelo acelerador e acabem resultando em acidentes”,
aconselha Leise Braga, gerente Blokton Marechal, em Curitiba.
Roupas específicas para motociclistas
Jaqueta específicas e luvas
apropriadas reforçam a segurança ao pilotar. Foto: Divulgação/ Blokton
Outra
recomendação é vestir roupas adequadas
para pilotagem. O ideal para quem curte pegar a estrada nos fins de semana ou
fazer trajetos mais longos no dia a dia é vestir calças confeccionadas com
materiais indicados para o segmento duas rodas e resistentes à abrasão, como o
couro ou tecidos sintéticos, além de jaquetas específicas, protegendo
cotovelos, ombros, peito e costas.
“É
um cuidado que irá reduzir eventuais impactos e escoriações pelo corpo em caso
de queda. Evite calças de moletom, malha ou outras que se usa diariamente”,
acrescenta Leise.
As roupas impermeáveis, por sua vez, são
equipamentos necessários para dias chuvosos. Tem a função não só de proteger a
saúde do condutor, mas também a de não atrapalhar a condução, uma vez que não
absorvem água e não pesam.
“Quando um motociclista fica molhado durante a condução, a sua capacidade de se concentrar na via pode diminuir devido ao desconforto e à distração causados pela água e pelo frio”, justifica a gerente.
Leise Braga, gerente da BLK
Marechal, em Curitiba. Foto: Cristiano Rodrigues/ Divulgação
Além
desses itens, outros acessórios de segurança também podem ser utilizados, como antena corta-pipa (bastão retrátil com
uma ponta feita para cortar linhas de pipas e com cerol), protetores de coluna e de pescoço e coletes ou jaquetas com faixas refletivas, que auxiliam os
motociclistas a serem mais visíveis à noite ou em condições de pouca luz.
Nunca
é demais estar protegido ao subir numa moto. Lembre-se que os acidentes
envolvendo motociclistas, geralmente, são mais graves do que motoristas de
carros, devido à menor proteção física oferecida pela moto em comparação a um
automóvel.
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